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Um dos suplementos favoritos de quem pratica musculação, a creatina proporciona aumento de força e resistência durante atividades físicas intermitentes e de alta intensidade. Dessa forma, ela auxilia os atletas a terem um desempenho superior durante o treino.

A creatina é produzida naturalmente pelo organismo, por meio da síntese de três aminoácidos: Arginina, Glicina e Metionina. Também é possível encontrar pequenas quantidades da substância em alimentos como carnes bovina e suína, por exemplo. Entretanto para equivaler uma suplementação de 3g de creatina, seriam necessários consumir 1 kg de carne, o que acarretaria em uma grande ingestão de gorduras em conjunto.

Após sua síntese, a creatina é transformada em fosfocreatina (CP), sendo esta, a forma mais abundante e utilizável da creatina presente no músculo esquelético. A fosfocreatina é a primeira fonte alternativa, com a finalidade de obtenção de energia (na forma de ATP), para contração muscular.

Outro fator que contribui para a hipertrofia muscular, proporcionado pela creatina, é em virtude do efeito osmótico, aumentando a retenção hídrica da célula muscular, e assim, proporcionando um meio ideal para uma maior síntese proteica e de outros fatores hipertróficos.

Existem diversos tipos de creatina encontrados no mercado, o que causa confusão na hora de escolher qual comprar. Nesse artigo, nós explicaremos quais são as diferenças entre eles.

Monohidratada

Entre todos os tipos de creatina, é a mais famosa e barata. Ela é conhecida como creatina pura, por ter em sua composição 88% da substância e 12% de água. Outro fator importante a seu favor é o extenso número de estudos realizados sobre ela, tendo seu efeito comprovado por diversos cientistas. Seu único problema é a absorção, pois segundo estudos a respeito da substância, apenas uma pequena parcela do que é consumido chega até as células.

Micronizada

Essa creatina possui a mesma fórmula da Monohidratada. A única diferença é a divisão de suas partículas em micro pedaços. Dessa forma, a absorção da substância é otimizada.

Creatina Alcalina

A grande vantagem deste produto é sua absorção, potencializada pela presença de outros elementos em sua fórmula que a deixam com um pH mais alto, garantindo maior estabilidade à molécula ao entrar em contado com a água.

Creatina etil éster

Trata-se de um composto formado entre a creatina e o éster etílico. Este processo é utilizado visando facilitar a entrada da molécula contento a creatina para dentro das células intestinais e musculares, aumentando assim a velocidade e a quantidade de sua absorção.

Agora que você já sabe a diferença entre elas, converse com um profissional e descubra qual a mais adequada para o seu objetivo físico.

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